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Este método inclui a determinação da difusividade térmica de materiais sólidos isotrópicos essencialmente homogêneos com valores variando entre 10 -7 a 10 -3 m 2 / s e temperaturas de cerca de -198 a 2527 °C.
Este método é a forma mais detalhada do método de ensaio C 714, com a aplicabilidade muito mais ampla de materiais, aplicações e temperaturas, com a melhoria da precisão das medições.
Este método destina-se a uma ampla variedade de designs de aparelhos. Não é prático, em um método de teste deste tipo para estabelecer os pormenores de construção e procedimentos para cobrir todas as contingências que possam oferecer dificuldades para uma pessoa sem conhecimentos técnicos pertinentes, ou impedir ou restringir a investigação e desenvolvimento para a melhoria da base técnica.
Este método é aplicável para as medições realizadas em materiais preferencialmente densos (uma baixa porosidade é aceitável), homogêneos, isotrópicos e materiais sólidos que são opacos para o modelo de aplicação da energia de pulso. A experiência tem mostrado, no entanto, que alguns desvios dessas orientações rigorosas podem ser acomodados com cuidado com bom design experimental, ampliando substancialmente a utilidade do método.
Este método pode ser considerado absoluto (ou primário), uma vez que não são necessárias normas de referência.
É aconselhável utilizar materiais de referência para verificar o desempenho do instrumento utilizado.
Os valores indicados em unidades SI devem ser considerados como o padrão.
O método utilizado pelo Protolab especificamente consegue medir materiais porosos e não homogêneos, pois utiliza o modelamento por quadrupolos térmicos e amostras mais espessas (até 15mm), o que permite acomodar a porosidade de forma representativa, assim como as heterogeneidades de uma amostra. Ainda, a configuração de 3 sensores "tricouple" obtém uma média das propriedades de materiais heterogêneos e porosos.
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Desde 2005, a Secretaria da Segurança Pública usa as celas modulares como medida para esvaziar as carceragens de delegacias em todo o Estado. Há 54 celas com capacidade para doze presos cada em Piraquara, Londrina, Palmas, Loanda, Colorado e Cornélio Procópio.
Aprovadas pelo Ministério Público e pela Comissão de Direitos Humanos da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-PR), as celas modulares foram desenvolvidas para proporcionar segurança e diminuir o número de funcionários necessários para cuidar da carceragem. A estrutura em concreto monobloco impede escavações. O material ainda proporciona bem-estar térmico para os presos, pois a estrutura não armazena calor, protege do frio e tem ventilação eficiente.
A arquiteta Silvia Scalzo, integrante do Comitê Executivo do CBCA, afirma que as construções em steel framing apresentam bom desempenho estrutural, térmico e acústico. “O sistema permite projetar a habitação de acordo com o desempenho desejado. Por exemplo, no projeto de uma parede estará determinado o desempenho térmico e acústico que a parede deverá atender”, explica. Outra vantagem é que o steel framing viabiliza o uso de terrenos com menor resistência do solo onde fundações com cargas mais concentradas tornariam a construção mais onerosa.
http://www.revistafator.com.br/ver_noticia.php?not=78279
Ensaios de condutividade térmica com rapidez e confiabilidade:
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O investigador de Física Nuno Peres recebeu hoje um prémio científico da Universidade do Minho pelo seu contributo para o estudo do grafeno, um material descoberto em 2005 por um cientista inglês.
O universitário, num estudo publicado pela revista 'Science' - onde, em regra, são divulgadas as principais descobertas científicas em todo o mundo - refere que 'o potencial de utilização do grafeno na próxima geração de nanomateriais e nanotecnologias vai ser gigantesco'.
A Universidade do Minho comemorou hoje 35 anos de existência, com uma cerimónia solene que contou com a presença do Presidente da Comissão Parlamentar de Educação e Ciência, António José Seguro, do Reitor, António Guimarães Rodrigues, e do Presidente da Associação Académica, Pedro Soares.
O grafeno, descoberto pela equipa de André Geim da Universidade de Manchester, Inglaterra, é obtido a partir da grafite, ou seja, de um simples pedaço de carvão, de onde é extraído em formato atómico de carbono, de dimensão micro, ou nano em termos científicos.
O estudo deste material - em que a UM é pioneira em parceria com a Universidade de Manchester - 'está na fronteira do conhecimento em nanotecnologias'.
Nuno Peres trabalha no Departamento de Física em cooperação com o Prof. Tobias Stauber, um pós-doutorado na área que também trabalha em Braga.
O grafeno - assinala - tem propriedades de 'transportador eléctrico', o que abre vastas possibilidades em aplicações nano-eléctricas (com a espessura de um átomo), ou seja, semi-condutores de nova geração, que transportam luz de forma muito mais rápida.
Tem, também, uma condutividade térmica muito alta, o que permite resolver problemas de aquecimento em todo o tipo de equipamentos, como é o caso, para dar apenas um exemplo, de um simples computador.
Com apenas a espessura de um átomo, o grafeno é altamente transparente à luz, propriedade com diversas aplicações, como é o caso das células foto-voltaicas: 'com o grafeno quase toda a luz é retida, não se perde', explicou, frisando que tal característica revoluciona o sector.
Para o investigador, a possibilidade de existência de Vida no nosso planeta está estreitamente relacionada com uma constante física fundamental que determina a intensidade com que interagem a matéria e a luz, a constante de estrutura fina. O seu valor é perto de 1/137.
'Ficámos verdadeiramente espantados quando nos apercebemos que uma constante fundamental tão importante poderia ser medida de maneira tão simples. Pode ter-se um vislumbre da ordem do Universo apenas olhando para o grafeno', afirma.
Em declarações `a Lusa em Julho de 2008, Nuno Peres disse que o futuro Instituto Ibérico de Nanotecnologias de Braga deve envolver o grafeno, no seu 'portfólio' científico.
Nuno Peres considera que 'Portugal não pode ficar para trás no estudo científico deste novo material', e lembra que outros países, como a Espanha estão já a criar equipas e laboratórios nesse sentido.
http://www.correiodominho.com/noticias.php?id=1903
Mais sobre o Grafeno:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Nanotecnologia_do_carbono
Tecnologia em condutividade térmica:
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