http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0366-69132009000300015&script=sci_arttext
Inovação: http://www.protolab.com.br
Imagine um laboratório espacial reutilizável para realizar experiências em um ambiente de gravidade reduzida (microgravidade), que sirva para desenvolver tecnologias de aviões hipersônicos e que seja inteiramente feito no Brasil, por técnicos brasileiros.
Este é o projeto SARA - Satélite de Reentrada Atmosférica - um satélite de pesquisas que está em desenvolvimento no Instituto de Aeronáutica e Espaço (IAE), em São José dos Campos (SP).
O SARA tem como objetivo o desenvolvimento de uma plataforma orbital para a realização de experimentos em ambiente de microgravidade, destinada a operar em órbita baixa, a cerca de 300 km de altitude, por um período máximo de dez dias.
Os demais veículos do programa são o SARA Suborbital 2, destinado a implementar o controle de atitude em voo e o motor de indução de reentrada, o SARA Orbital, para verificar a capacidade de controle e o ambiente tanto em órbita como na reentrada e, por fim, o SARA Orbital 2, que qualificará o sistema de proteção térmica reutilizável. Essas etapas são necessárias para desenvolver e aprimorar cada tecnologia do projeto.
Este método inclui a determinação da difusividade térmica de materiais sólidos isotrópicos essencialmente homogêneos com valores variando entre 10 -7 a 10 -3 m 2 / s e temperaturas de cerca de -198 a 2527 °C.
Este método é a forma mais detalhada do método de ensaio C 714, com a aplicabilidade muito mais ampla de materiais, aplicações e temperaturas, com a melhoria da precisão das medições.
Este método destina-se a uma ampla variedade de designs de aparelhos. Não é prático, em um método de teste deste tipo para estabelecer os pormenores de construção e procedimentos para cobrir todas as contingências que possam oferecer dificuldades para uma pessoa sem conhecimentos técnicos pertinentes, ou impedir ou restringir a investigação e desenvolvimento para a melhoria da base técnica.
Este método é aplicável para as medições realizadas em materiais preferencialmente densos (uma baixa porosidade é aceitável), homogêneos, isotrópicos e materiais sólidos que são opacos para o modelo de aplicação da energia de pulso. A experiência tem mostrado, no entanto, que alguns desvios dessas orientações rigorosas podem ser acomodados com cuidado com bom design experimental, ampliando substancialmente a utilidade do método.
Este método pode ser considerado absoluto (ou primário), uma vez que não são necessárias normas de referência.
É aconselhável utilizar materiais de referência para verificar o desempenho do instrumento utilizado.
Os valores indicados em unidades SI devem ser considerados como o padrão.
O método utilizado pelo Protolab especificamente consegue medir materiais porosos e não homogêneos, pois utiliza o modelamento por quadrupolos térmicos e amostras mais espessas (até 15mm), o que permite acomodar a porosidade de forma representativa, assim como as heterogeneidades de uma amostra. Ainda, a configuração de 3 sensores "tricouple" obtém uma média das propriedades de materiais heterogêneos e porosos.
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Desde 2005, a Secretaria da Segurança Pública usa as celas modulares como medida para esvaziar as carceragens de delegacias em todo o Estado. Há 54 celas com capacidade para doze presos cada em Piraquara, Londrina, Palmas, Loanda, Colorado e Cornélio Procópio.
Aprovadas pelo Ministério Público e pela Comissão de Direitos Humanos da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-PR), as celas modulares foram desenvolvidas para proporcionar segurança e diminuir o número de funcionários necessários para cuidar da carceragem. A estrutura em concreto monobloco impede escavações. O material ainda proporciona bem-estar térmico para os presos, pois a estrutura não armazena calor, protege do frio e tem ventilação eficiente.